domingo, 25 de janeiro de 2009

Aids, o mal do século

A Síndrome de Imunodeficiência Adquirida – Aids, considerada atualmente como o “mal do século” continua fazendo novas vítimas no mundo inteiro.
Esse mal, que é transmitido por meio de relações sexuais sem proteção e transfusão de sangue, não escolhe idade, cor de pele, religião ou posição social.
Assim como no século passado, poetas como Castro Alves, José de Alencar entre outros foram vítimas da tuberculose – também considerada na época como o “mal do século” – hoje a aids vem assumindo esse papel, mudando apenas o cenário e os personagens.
Cazuza, Renato Russo, Betinho, o ex-vereador Simplício Zuza, o radialista Manoel Cecílio, o artista plástico Acciole Barros e muitos Joãos e Marias anônimos nos deixaram precocemente quando ficaram de frente com a aids.
Em Imperatriz, os números são preocupantes, porém, recentes pesquisas revelam que a Aids sobrevive graças à má informação e ao estado de pobreza em que vive grande parte dos brasileiros. Entre as pessoas que estão mais expostas à doença estão as mulheres casadas, os negros e as pessoas com menor índice de escolaridade.

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