domingo, 19 de junho de 2011
Lauro Júnior viverá para sempre nos corações de quem o amava
Era manhã de quarta-feira, 18 de maio de 2011, quando o estudante Lauro Alves Castelo Branco Júnior, de apenas 20 anos teve sua vida interrompida ao dar entrada no HMI - Hospital Municipal de Imperatriz, após ter sido vítima de acidente de trânsito.
O fatídico aconteceu quando ele se deslocava para mais um dia de labuta na loja onde trabalhava há mais de três meses. Lauro Júnior partiu dessa vida deixando uma lacuna muito grande entre seus familiares, amigos, vizinhos, colegas de trabalho e da escola.
A morte é muito mais que um ato violento, é o cessar completo de uma vida, por isso não é difícil imaginar que ele sofreu muito antes de morrer, porque grande foi a violência com que seu corpo foi jogado no asfalto pelo veículo que o atropelou.
Ele sofreu não somente pela perca do sopro divino que Deus nos deu, mas pela consciência que deixou de pensar, sonhar e produzir o resultado de seus sonhos, que eram muitos. Porém, digo que Lauro Júnior deixou de existir apenas para o mundo, mas que ainda vive para Cristo.
Em cada rosto, uma lágrima de saudade, em cada gesto, a certeza que Lauro Júnior cumpriu sua missão. Ninguém sabia que sua passagem aqui na terra seria tão breve, mas como está escrito na Bíblia em Mateus 24:36 “Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, mas unicamente meu Pai”, disse Jesus.
Sabe-se, portanto, que a morte é a única certeza que temos. Ela deverá vir de forma implacável nas nossas vidas. Lauro Júnior teve sua vida terminada de forma abrupta, mas antes ele ainda teve tempo de se reconciliar com Jesus.
Estava há exatos um mês e quinze dias comungando com os ensinamentos do Senhor na igreja Assembléia de Deus de Imperatriz.
Segundo ele, já não sentia falta dos prazeres do mundo. Para ele, a presença de Jesus em sua vida era suficiente.
Durante esses 20 anos, dois meses e oito dias, Lauro Júnior cultivou muitos amigos. Por ter um coração bondoso, amigo, carinhoso e brincalhão deixou bons frutos, como o carinho dos que acompanharam o cortejo fúnebre rumo ao cemitério Bom Jesus, onde foi sepultado.
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